Bom, pra quem gosta de uma boa música aqui vai uma dica que, em minha opinião, despertará a curiosidade acerca deste nome. Minha dica é o cantor, poeta, pintor e compositor Belchior.
É isso pessoal, por mais que alguns afirmem que existem “intocáveis” compositores brasileiros, a exemplo de Chico Buarque, Tom Jobim, Vinícius, dentre outros, este cearense despertou minha curiosidade e me fez perceber que a música não tem limites estéticos, e que não existem tais cantores intocáveis.
Sem bajulice ou coisa parecida, aqui escrevo sobre este figura por sentir e perceber a um bom tempo a qualidade de suas composições. A diversidade presente em sua obra é marcante e os ritmos se confundem numa salada de poesia, filosofia e estilos musicais. Inúmeras são as músicas que há tempo são apreciadas pelo gosto popular: “Apenas um rapaz latino-americano, Medo de avião, Fotografia 3x4 e Tudo sujo de batom”, são exemplos que já se tornaram banais.
Sua originalidade estética não se resume apenas a essas músicas, seu repertório é variado, caracterizado por traços marcantes da nossa música popular brasileira, além de outros ritmos sul-americanos. Escutar Belchior é um exercício satisfatório, é como se ele estivesse cantando um pouco da vida de cada um de nós, imigrantes, negros, anarquistas, nordestinos e sul-americanos, se identificam com suas canções.
Julgamos a qualidade de uma música, acredito eu, pela sua harmonia entre a letra e a sonoridade, quando essas duas coisas apresentam uma certa sintonia julgamos tal música como boa. Mas, também existe a questão do gosto, de fato, quando algo agrada nossos ouvidos o discernimento acerca da qualidade da música vereda por outros caminhos.
Por isso, deixo aqui minha opinião acerca do Belchior, pois, acredito que quem já o ouviu nunca tenha deixado de fazer e quem ainda não teve a oportunidade e/ou ocupação para tanto, talvez desperte a curiosidade.
Sua discografia é bastante diversificada segundo o “Wikipédia” são basicamente mais de 16 discos, dos quais abro um parêntese para Alucinação de 1976, Objeto Direto 1980 e Coração Selvagem 1977. E mais, pra quem curti poesia, principalmente Carlos Drummond de Andrade, Belchior musicou alguns poemas desse poeta mineiro, e aqui vai um presente para vocês, esse disco chamado “As várias caras de Drummond”:
Disco I: http://www.mediafire.com/?djmmsv5mmci
Disco II: http://www.mediafire.com/?myjjnxyzjnm
É isso pessoal, por mais que alguns afirmem que existem “intocáveis” compositores brasileiros, a exemplo de Chico Buarque, Tom Jobim, Vinícius, dentre outros, este cearense despertou minha curiosidade e me fez perceber que a música não tem limites estéticos, e que não existem tais cantores intocáveis.
Sem bajulice ou coisa parecida, aqui escrevo sobre este figura por sentir e perceber a um bom tempo a qualidade de suas composições. A diversidade presente em sua obra é marcante e os ritmos se confundem numa salada de poesia, filosofia e estilos musicais. Inúmeras são as músicas que há tempo são apreciadas pelo gosto popular: “Apenas um rapaz latino-americano, Medo de avião, Fotografia 3x4 e Tudo sujo de batom”, são exemplos que já se tornaram banais.
Sua originalidade estética não se resume apenas a essas músicas, seu repertório é variado, caracterizado por traços marcantes da nossa música popular brasileira, além de outros ritmos sul-americanos. Escutar Belchior é um exercício satisfatório, é como se ele estivesse cantando um pouco da vida de cada um de nós, imigrantes, negros, anarquistas, nordestinos e sul-americanos, se identificam com suas canções.
Julgamos a qualidade de uma música, acredito eu, pela sua harmonia entre a letra e a sonoridade, quando essas duas coisas apresentam uma certa sintonia julgamos tal música como boa. Mas, também existe a questão do gosto, de fato, quando algo agrada nossos ouvidos o discernimento acerca da qualidade da música vereda por outros caminhos.
Por isso, deixo aqui minha opinião acerca do Belchior, pois, acredito que quem já o ouviu nunca tenha deixado de fazer e quem ainda não teve a oportunidade e/ou ocupação para tanto, talvez desperte a curiosidade.
Sua discografia é bastante diversificada segundo o “Wikipédia” são basicamente mais de 16 discos, dos quais abro um parêntese para Alucinação de 1976, Objeto Direto 1980 e Coração Selvagem 1977. E mais, pra quem curti poesia, principalmente Carlos Drummond de Andrade, Belchior musicou alguns poemas desse poeta mineiro, e aqui vai um presente para vocês, esse disco chamado “As várias caras de Drummond”:
Disco I: http://www.mediafire.com/?djmmsv5mmci
Disco II: http://www.mediafire.com/?myjjnxyzjnm
Cara,vc sabe de alguem que pode me vender esse cd??? kkk
ResponderExcluirhttp://www.sebosonline.com/eshop/default.aspx?LojistaID=X+YGZAHeRo8=
ExcluirRafael obrigado pelos links, descobri Belchior em 2013, antes era só "medo de avião" entre outras, agora estou quase terminando a discografia e estou apaixonado por sua obra vasta e sul-americana...haha...te recomendo escutar também Elogio da Loucura(1988), Baihuno(1993)
ResponderExcluirSim, também conheço, são belas obras.... e muito obrigado por comentar essa postagem, fico grato!
ResponderExcluirMuito muito obrigado por disponibilizar esse material, cara.
ResponderExcluirIsso é tão raro que nem consta de algumas discografias.
Abraço!
Valeu! dicas ótimas para baixar os cds. Eu comprei e um arranhou e o outro quebrou. Muito bom disponibilizar estas músicas para que possamos estudá-las. Abraço.
ResponderExcluirObrigado Gente! Viva Belchior! rsrsrs
ResponderExcluirObrigado pelos link. :)
ResponderExcluirSou fã há 40 anos.....é o melhor....jamais morrerá...
ResponderExcluir