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Mostrando postagens de julho, 2015

Escrita vulgar de um apaixonado

Aqui estou mais uma vez a vomitar palavras carregadas de frustrações e de neuroses, de um homem muitas das vezes aprendiz, grosseiro e romântico. As palavras velam em demasia a realidade vazia e pequena de nossas experiências existenciais. Encher a cara já não adianta muita coisa, drogas em geral servem momentaneamente para afastar o sujeito da sua condição absurda, necessária e louca. Há loucura por toda parte, do meu ser à rua, estamos num transe psicótico, empurrados a lugar algum, que nos mata todos os dias, sempre um pouquinho mais, até estarmos atolados na merda podre e fedida que criamos. Ocasiões, os Rinocerontes se espalham por toda parte, o homem em besta, a destruição do pensamento, a impostura sedenta por sangue do poder. Não me importa reflexões políticas, dos modos coletivos de vida humana, apenas quero sentar e tentar escrever algo sobre minha existência pessoal. A montanha é um mistério e os castelos estão sempre desabando, todos eles sem exceção, por que não existe paz