Solidão em versos etéreos,
um fim em cada passo, ato.
gritos num aconchego multifacetado,
gestos embriagados, constato outras solidões por lados.
cada qual com seu medo, credo infame, luta constante.
e eu piegas e por vezes romântico, ainda me espanto,
com paixões repentinas.
doce paladar, olhares que se perdem em distância,
na loucura dos dissabores, um vinho em grande taça,
rubro, amargo, lábio marcado.
e eu a recordar a frase e rima maldita "o beijo amigo é a véspera do escarro". Me calo.
um fim em cada passo, ato.
gritos num aconchego multifacetado,
gestos embriagados, constato outras solidões por lados.
cada qual com seu medo, credo infame, luta constante.
e eu piegas e por vezes romântico, ainda me espanto,
com paixões repentinas.
doce paladar, olhares que se perdem em distância,
na loucura dos dissabores, um vinho em grande taça,
rubro, amargo, lábio marcado.
e eu a recordar a frase e rima maldita "o beijo amigo é a véspera do escarro". Me calo.
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